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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

República para Homens - (Cap 2)

Novas Experiências



     Arthur me beijava com muita sede, e não dava espaço para que eu pudesse escapar dos braços dele. Aqueles braços pareciam uma prisão, me deixando enjaulado sem local para escapar. Me beijar não foi suficiente; ele me virou de costas para ele e me empurrou contra a parede, encostou em mim e começou a esfregar o mastro dele em minha bunda. Eu percebi instantaneamente que aquela vara estava dura, e subitamente me veio um tesão louco; pois até aquele momento eu não queria nada com ele; então Arthur começou a empurrar o pau dele ainda dentro da calça contra minha bunda, e me imprensar contra a parede daquele compartimento de banheiro; ele roçava sua barba em meu pescoço me fazendo arrepiar, eu começando a me entregar a aquela sensação deliciosa, resolvi esfregar minha bunda em seu pau; nesse momento, percebendo que eu estava me entregando ao prazer, Arthur se afastou de mim e escorou na porta da repartição, me encarou, apertou o cacete na calça; que fez aquele volume enorme; e piscou.

_ Quero que você me peça para que eu te coma! - Disse ele mordendo o lábio.

_ Você está louco? - Eu disse respirando rapidamente de ansiedade pelo retorno dele ao meu corpo. - Para de bobagem.

_ Não é bobagem. - Disse Arthur enfiando a mão por dentro da cueca e ajeitando o caralho dele. - Se você não me pedir para eu te comer, vou sair aqui agora!

_ Então sai. Não vou pedir nada. - Eu falei irado em perceber que ele me excitara tanto e agora fazia um joguinho idiota.

     Acabei descobrindo que Arthur era um cara de palavra, pois ele abriu a porta do compartimento e saiu. Eu pirei em meus pensamentos; eu estava completamente excitado; meu pau estava tão duro que pulsava em minha cueca; não era possível que aquele macho estava fazendo aquilo. Por um momento de orgulho pensei em deixar que ele se fosse, mas meu tesão falou mais alto.

_ Volta Arthur! - Gritei sem nem lembrar que poderia ter mais alguém no banheiro.

     Então ele apareceu na porta do compartimento e me encarou.

_ Eu devo voltar para que?

_ Volta e me coma! - Eu disse com a boca cheia de água em olhar para aquela calça e ver que o pau dele movimentava lá dentro. - Enfie esse seu caralho inteiro em meu rabo e me faça gemer aqui dentro como um gato no cio. - Antes que eu terminasse ele entrou, fechou a porta e me empurrou para baixo me forçando a ficar de joelhos. - Nossa, que delícia. - Disse eu ficando ainda mais excitado com aquele macho viril. - Vou engolir essa sua pica inteira, quero que ela alcance minha garganta e me faça engasgar de tanto tesão.

     Eu não precisei dizer mais nada, Arthur abriu o zíper da calça e colocou um cacete médio para fora. Caí de boca naquele pau; que tinha um gosto muito bom; eu babava nele inteiro e o engolia com prazer; chupei cerca de dez minutos, até aquele macho me puxar de forma bruta e violenta, imprensar meu rosto contra a parede e puxar minha bunda me deixando com ela arrebitada; ele mordeu minhas costas e me fez estremecer com um arrepio gostoso; e me surpreendeu quando empurrou com força aquele pau inteiro dentro do meu rabo. Nossa, senti muita dor, mas logo aquele vai e vem que ele iniciara, me fez gemer de prazer. Tava tão gostoso a maneira que ele metia, que nem me lembrei de verificar se ele havia colocado o preservativo; então rapidamente eu coloquei a mão no pau dele e puxei de dentro do meu rabo, e bem rápido me virei e olhei; havia sim uma camisinha ali, muito fina que nem dava pra sentir ela dentro de mim, e o melhor daquela verificação foi ver o pau dele muito rígido, que pulsava em minha mão; ele tinha uma cabeça vermelha e cheio de veias; nem tive tempo de olhar direito, pois Arthur sentou no vaso e me fez cavalgar no cacete, eu agora parecia um peão montado em um touro bravo, que me fazia subir e descer em um prazer alucinante que ao mesmo tempo esfolava o meu traseiro. Eu me deliciava com aquilo, quando ouvi Arthur gemer; eu pensei, não acredito; e antes que pudesse concluir meu pensamento veio uma empurrada de caralho contra meu cu de forma tão forte e prolongada, que tive a certeza que ele estava gozando; então seguidas pulsações dentro de mim foram perdendo o ritmo, até eu ver que ele encostara na parede atrás do vaso e sentir ele me empurrando de cima dele. Eu então o encarei. Sem dar confiança para mim que ainda estava com muito tesão e sem gozar, o macho arrancou a camisinha do pau dele que já estava semi mole, e jogou no lixo. Quando percebi que ele ia levantar do vaso, e presumindo que iria sair sem me fazer gozar, eu me aproximei dele e bati com meu pau no rosto dele.

_ Espera ai Arthur, te fiz gozar, agora é minha vez!

_ Nada disso cachorro. - Disse ele me empurrando e ficando de pé. - Já tive o que eu queria, agora se vira você por ai. - Ele concluiu vestindo a cueca e a calça, e depois saindo e me deixando ali.

     Uma raiva me tomou, pois eu além de estar ali com muito tesão e não ter gozado, eu estava dolorido por ter sido fodido por um cara mais velho e muito idiota. Vesti a minha roupa e sai cuspindo fogo, e por azar meu, ele estava assentado no balcão do bar e me dera uma piscada. Ignorei aquele idiota, e quando eu ia saindo um cara entra gritando.

_ Algum de vocês é dono de um Corsa prata parado do outro lado da rua em frente a uma garagem?

_ Esse carro é o meu! - Disse Arthur dando um gole na vodka que ele tomava. - Já vou, deixe-me dar o último gole.

     Não pensei duas vezes, sai do bar correndo, atravessei a rua apressado e avistei o tal carro parado. Abaixei discretamente e comecei a esvaziar o pneu dianteiro, e quando eu já estava no segundo pneu, ouvi vozes vindo em direção ao carro; andei abaixado até o carro da frente e me escondi atrás dele. Saí disfarçado sem que ninguém me visse e ouvi ele gritar.

_ Que porra é essa? - Ele estava furioso. - Como dois pneus do meu carro estão furados?

     Não quis mais continuar ouvindo com medo de ser descoberto e saí. Peguei um táxi no ponto próximo do bar e fui para o hotel satisfeito com a minha grande oportunidade de ter me vingado.





     Depois do episódio no banheiro daquele bar, procurei me aquietar e não ficar com mais ninguém. Eu havia voltado para minha cidade e garantido a minha vaga na faculdade. Mais que depressa eu garantira minha morada na república de Rhuan e agora eu estava de mudança para uma nova cidade e para uma vida nova que prometia ser cheia de novas experiências.
     Assim que meu táxi parou na porta da república, Rhuan veio e me ajudou com as malas. Ele me levou até o quarto que eu ficaria; que por sinal ainda estava uma zona porque o garoto que ficava lá ainda não havia voltado; e mandou que eu ficasse à vontade, e que se eu precisasse de alguma coisa, que falasse com ele. Então comecei dar uma ajeitada naquela bagunça e arrumei minhas roupas em uma cômoda disponível para mim.
     Uma hora e meia depois de arrumar tudo, Rhuan aparece no quarto só de short curto. Não teve como não olhar; ele tinha uma barriga sarada, um peitoral desenhado, braços torneados, além de ser muito gato; tinha um belo rosto que portava lindos olhos azuis e uma barba rala e meio loura com castanho que acompanhava a cor de seus cabelos. Ele olhou para o quarto e ficou paralisado por alguns segundos.

_ Cadê aquela bagunça toda que tinha por aqui? - Ele sorriu e me encarou. - Você arrumou tudo aquilo em tão pouco tempo!

_ Sim! - Respondi sem graça.

_ Enfim, vim aqui para te chamar para sair para comer uma pizza e comemorar sua mudança.

_ Claro! - Falei sem pensar duas vezes. E ainda fiquei imaginando se Rhuan curtia caras e se estava querendo me dar uns pegas. - Vou só tomar um banho.

_ Tudo bem. O banheiro é no fim do corredor. - Ele concluiu e saiu do quarto coçando o saco.

     Quarenta minutos depois eu estava pronto, e ele também. Enquanto eu estava todo arrumado, Rhuan vestia uma bermuda jeans descorada, uma regata preta e chinelos de dedo. Ele estava estilo moleque largado, e eu fiquei louco. Meu pau endureceu na hora que olhei para ele, e de imediato comecei a imaginar aquela delícia toda sem roupa na minha frente. Procurei me controlar e saímos. Na verdade eu queria mais a volta, pois estávamos só nós dois naquela casa; os outros dois garotos ainda estavam viajando para as suas cidades; e seria a minha primeira noite ali com aquele macho delicioso no quarto ao lado, com fortes probabilidades de um acabar na cama do outro.



     Estávamos na pizzaria; fazia uns quinze minutos; conversando tranquilamente, quando uma moça bonita se aproxima; Rhuan colocou-se de pé, a abraçou, deu um selinho e então se virou para mim.

_ Cristian, essa é a Larissa, minha namorada.

     Nossa, naquele momento todas as esperanças e projetos que eu havia feito, acabavam de desmoronar. Eu não queria acreditar que Rhuan era hétero e estava namorando. Então educadamente me levantei, a cumprimentei e sentei-me à mesa todo sem jeito. Depois disso perdi o ânimo, fiquei mais calado e me irritava quando via os dois trocando beijos e carícias em minha frente. Comemos a pizza, e quando eu achava que a coisa ia melhorar, descobri que Larissa iria dormir na república com o Rhuan. Fomos embora, e chegando na república, eu escovei meus dentes e fui direto para a cama. Quando eu começava a pegar no sono, um barulho de cama batendo na parede começou a ficar mais alto e mais forte, e não sendo suficiente, a garota começou a gemer alto. Eu me irritei tanto com aquilo, que me levantei e fui me assentar na varanda que ficava na frente da casa. Assim que eu saí, o barulho cessou, então minutos depois, Rhuan veio até a varanda e assentou-se ao meu lado.

_ Cara, me desculpa por essa barulheira toda. - Ele estava só de short e aparentemente sem cueca, pois antes de assentar-se ao meu lado, o pau se desenhou completamente e desapareceu novamente. - É proibido trazer mulher para cá, mas como estávamos só nós, e é seu primeiro dia aqui, resolvi aproveitar. - Ele olhou pra mim. - Foi mal mesmo, isso não irá se repetir.

     Eu estava completamente sem jeito, para disfarçar eu menti.

_ Que isso Rhuan, não foi por isso que saí! - Eu não o encarava. - Vim aqui para fora porque o sinal da internet lá dentro estava ruim, e eu estava conversando com minha namorada pelo whatsapp e perdi o sinal.

     Ele me deu uma olhada surpreso. Estranhei aquela reação dele, mas logo passou quando ele começou a falar.

_ Estranho, pois lá dentro o sinal nunca deu problemas. - Ele mudou a expressão. - Mas pode deixar que vou dar uma olhada amanhã. - Ele colocou-se de pé. - Não sabia que tinha namorada.

     Eu sem graça e ainda tendo que manter a mentira, continuei.

_ Tenho sim, mas estamos meio estremecidos com minha vinda pra cá. 

_ Ciúmes? - Ele me perguntou coçando o cacete. Quando ele pegou, deu pra ver o desenho da cabeça, e não consegui me controlar e acabei olhando, e ele percebendo que eu encarei, tirou a mão e ajeitou para que não aparecesse mais. - Foi?

_ Hum?! - Disse eu distraído e meio perdido. - Ah sim! É ciúmes. Ela é muito ciumenta.

_ E qual é o nome dela? - Nesse momento eu fiquei calado procurando na mente um nome para dar para minha namorada inexistente. - Qual é, fala!

_ Clara! - Eu disse subitamente. - O nome dela é Clara.

     Ele ia dizer mais alguma coisa, quando Larissa aparece na varanda.

_ Vem Rhuan, está fazendo o que aqui na varanda? - Ela me ignorou completamente. - Vamos para o quarto que eu hoje estou... - Ela não continuou a falar porque o beijou ali mesmo na minha frente e depois o arrastou novamente para o quarto.

     Eu pensava em entrar e tentar dormir, quando o barulho de cama batendo na parede começara novamente, então resolvi ficar por ali mesmo. Peguei meu celular, conectei em um site de relacionamento; procurei a sala da cidade e fui conversar. Fiquei um bom tempo jogando papo fora, quando entra alguém com o nome "morador de república". Me interessei e começamos a conversar. Era um rapaz de vinte e dois anos, ele era nascido em outra cidade, mas morava na cidade que eu atualmente estava em uma república. Conversamos bastante e acabei descobrindo que ele estava na cidade natal, mas que em breve voltaria para morar na república. Trocamos número de celular e então passei a conversar com ele pelo whatsapp. Ele me disse que seu nome era Matheus, então vi a foto; parecia ser bonito; mas não dava para ver direito; quando eu estava prestes a sair, recebi uma imagem; eu havia bloqueado o download automático das mídias, e como eu não conseguia identificar o que ele havia mandado, cliquei para baixar; quando concluiu o download eu vi a foto. Nossa, era a foto do caralho dele; uma pau grande e moreno, muito grosso, acho que devia ter uns vinte centímetros, a cabeça além de grande, também era roxa como o saco. Meu caralho endureceu na hora, e minha boca encheu de água; imediatamente enfiei a minha mão pela minha cueca e comecei a bater uma ali mesmo. Eu estava tão tarado com aquela imagem, que questão de cinco minutos eu estava todo gozado. Então Matheus me pediu foto o meu caralho, dei um jeito de despistar e me despedi dele às pressas; desconectei, entrei para o meu quarto, peguei minha toalha e fui tomar uma banho para limpar aquela meleca de porra.





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