Conhecendo os Colegas
Quando acordei no dia seguinte, era por volta de oito e cinquenta para nove horas, e Larissa não estava mais na república. Levantei, vesti uma bermuda e fui até o banheiro; escovei meus dentes e sai em direção ao meu quarto, mas quando eu passava de frente o quarto de Rhuan, ele abre a porta e sai de lá só de cueca boxer azul e ajeitando o cabelo. Inevitavelmente meus olhos foram até o volume dele, e para a minha sorte, ele estava com a famosa ereção matinal. Nossa que volume delicioso; pude perceber que aquele macho gostoso não tinha um pau pequeno. Para não dar muito na vista, segui para o meu quarto e fechei a porta. Alguns minutos mais tarde eu estava deitado na cama ouvindo música, quando alguém bate na porta.
_ Pode entrar, está aberta. - Eu disse um pouco alto.
_ Bom dia Cristian. - Era Rhuan, agora só de short. - Vem tomar café da manhã.
_ Ah sim! Já vou.
_ Vamos rapaz, deixa de vergonha. - Ele veio até mim, pegou minha mão e me puxou, de forma que eu já caí em pé. - Deixa de cerimônia, aqui você terá que enturmar.
Fomos para a cozinha e assentamos à mesa. Rhuan se serviu, e eu comi pão e tomei um copo pequeno de leite com chocolate. Enquanto comíamos, nós conversávamos.
_ E então Cris, dormiu bem? - Pelo visto Rhuan já havia me dado apelido.
_ Dormi sim. - Eu resolvi brincar. - Depois de você e Larissa, claro.
_ Desculpa por isso. - Disse ele dando um sorriso iluminado. Eu estava admirado com tanta beleza em um cara só. Rhuan parecia ser desenhado de tão belo que ele era. - Não vai se repetir. Ninguém fará mais sexo aqui dentro.
Eu sorri sem graça e desviei o olhar, mas ele ainda me encarando, continuou.
_ Já falou com sua namorada hoje?
_ Ainda não. - Eu respondi sem jeito. - Mais tarde vou ligar para ela.
_ Onde você a conheceu?
_ Hum. - Eu logo inventei algo para falar. - Conheci a Maria em uma festa próximo de casa.
_ Maria?! - Disse Rhuan com uma expressão confusa. - Mas sua namorada não se chamava Clara?
Comecei a rir descontroladamente de nervoso em perceber que eu havia dado uma mancada, mas para não desmentir, tentei contornar a situação, que aparentemente deu certo.
_ Maria Clara. - Eu disse já parando de sorrir. - Ela tem um nome composto, mas prefiro chamá-la de Clara.
_ Entendi! - Disse Rhuan.
Nesse momento ouvimos barulho da porta sendo destrancada e aberta; antes mesmo que pudéssemos levantar para verificar quem era, veio um grito.
_ Rhuan?! - Pausa. - Rhuan, não tem ninguém nessa porra aqui não?
_ Fala seu filho da puta! - Disse Rhuan colocando-se de pé em um salto e saindo correndo até a sala.
Eu me levantei e fui atrás para ver o que estava acontecendo.
_ Poxa velho, que saudades que eu estava de você mané! - Disse Rhuan abraçando o garoto que chegava.
_ E ae irmão, também senti sua falta. - Respondeu o garoto ainda abraçando o dono da república.
Rhuan olhou para mim e depois para seu amigo.
_ Dan, esse é o Cristian, o novo integrante da nossa república. - Disse ele apontando para mim. - Cris, esse é o Daniel. - Concluiu me mostrando o amigo dele.
_ Olá Cris. - Disse o Daniel apertando minha mão.
_ Olá Daniel. - Eu respondi. - Prazer em conhecê-lo.
_ Pode me chamar de Dan como todo mundo me chama. - Ele concluiu levando as malas para o quarto que eu estava dormindo.
Então eu acabara de conhecer o meu parceiro de quarto bagunceiro. Daniel e Rhuan foram colocar a conversa em dia, já eu fui mexer na internet.
Por volta das vinte duas e trinta, a porta da sala se abre novamente, mas dessa vez alguém mais silencioso adentrou e depois a trancou. Ouvi a porta do quarto de Rhuan sendo aberta, e alguém sussurrando.
_ Rhuan. - Provavelmente Rhuan já dormia e não respondeu. - Rhuan.
Fez-se um silêncio e então a porta do meu quarto se abriu. Eu já estava deitado para dormir, consequentemente a luz do quarto estava apagada, mas de repente a luz acendeu; olhei para a porta e vi um garoto moreno com cara de assustado. Ele tinha um corpo normal, aparentemente não era malhado, o rosto era um pouco belo, mas em conjunto, era um tipo de cara que eu pegaria. O garoto na porta me encarou e ficou alguns minutos sem reação, até resolver dizer algo.
_ Boa noite! Desculpe se te acordei.
_ Claro que não! - Eu disse colocando-me de pé. - Eu estava há alguns minutos mexendo no meu celular. Ia dormir agora. Quer ajuda com as malas? - Conclui me aproximando dele e levando a mão para pegar uma das duas malas que ele carregava.
_ Não precisa! - Disse ele colocando as duas malas no chão. - Eu durmo no quarto ao lado com Rhuan, mas cheguei lá para me instalar, e vi que o Dan está dormindo em minha cama. - Ele sorriu. - Sabe me dizer se o Dan trocou de quarto?
_ Ele não trocou não. Depois que ele chegou, foi para lá e passou o dia inteiro conversando com o Rhuan.
_ Entendi. Meu nome é Matheus. Você é o novo morador da república?
_ Prazer Matheus, meu nome é Cristian, mas os meninos já estão me chamando de Cris. E vou sim morar aqui com vocês.
_ Seja bem vindo. - Ele mexeu no celular dele, olhou para mim com uma expressão de surpresa e deu um sorriso malicioso. - Você já me viu em algum lugar? - Matheus perguntou para mim após guardar o aparelho.
_ Que eu me recorde não! Por que? - Dei uma pausa esperando ele responder, mas logo continuei. - Eu deveria te conhecer?!
_ Não! - Disse ele. - Vou tomar um banho.
Eu deitei em minha cama e fiquei mexendo no celular, enquanto Matheus tirava uma toalha da mala e começava a se despir. O garoto arrancou toda a roupa e ficou só de cueca; eu estava impressionado de como aqueles garotos dali, não tinham vergonha em se despir na frente de outro garoto; olhei de canto de olho e percebi que o corpo dele realmente não era malhado, mas era definido. Quando achei que Matheus iria para o banheiro só de cueca, o garoto arrancou o restante de pano que cobria suas pares íntimas e deixou revelar um caralho moreno, cabeçudo, grande e grosso. Senti meu pau endurecer, e então me virei para a parede para não pirar com aquilo tudo na minha frente peladinho. Então o garoto apagou a luz e saiu do quarto.
Vinte minutos depois ouvi ele passando direto e indo até o quarto de Rhuan, ouvi a porta do quarto ao lado sendo aberta por alguns segundos e depois sendo fechada, sem muita demora, a porta do meu quarto se abriu e a luz se acendeu. Eu estava de olhos fechados e virado com o rosto para o canto da parede, mas ouvia o tempo todo Matheus mexendo no quarto; ele fazia muito barulho, até parecia ser de propósito. Quando ele quietou, e achei que ele havia se deitado, Matheus me chama.
_ Cris, tá dormindo? - Ouvi a voz dele muito próximo a mim, mas achei que fosse impressão minha.
_ Não! - Respondi sem me mover.
_ Cris, olhe aqui!
Quando eu me virei, fiquei assustado. Matheus estava em pé do lado de minha cama; seu pau estava completamente duro, e babava. O garoto olhou para mim, segurou na base do pau com uma mão e bateu o caralho dele na outra várias vezes.
_ Isso é para você!
Ele me disse isso mordendo o lábio inferior, enquanto batia uma de leve na minha frente. Eu permanecia calado e paralisado. Então ele se aproximou mais, pegou a minha mão e levou até o mastro dele, mas eu puxei antes que minha mão tocasse naquela delícia.
_ Não precisa despistar. - Disse ele começando a passar a mão no meu peito. - Sabe aquele Matheus que você conversou ontem no bate papo e depois pelo whatsapp? - Ele não deu tempo para que eu respondesse. - Pois é! Coincidentemente aquele cara sou eu!
Eu ainda estava em choque, mas admirava aquele caralho em pé em minha frente. Enquanto agora a mão de Matheus descia pela minha barriga e acabava de entrar pelo meu short de dormir.
_ Hum, safado! - Disse ele quando segurou meu pau e percebeu que ele estava duro. - Quero brincar com ele.
Matheus colocou meu pau para fora do short, arregaçou para que a cabeça aparecesse e o observou. Ele levou a mão direita até a boca, encheu a ponta dos dedos de saliva e passou na cabeça do meu caralho. Nessa hora eu gemi; ele muito experiente, começou a me punhetar suavemente. Meu pau agora estava mais duro e pulsava na mão dele, e quando eu o encarei, ele batia pra mim com a mão esquerda e batia pra ele com a direita; então segurei naquele membro rígido com vontade, puxei para mais perto de mim, cuspi bastante na cabeça do pau dele, e comecei a punheta-lo com força e velocidade. Ele soltou um forte gemido, depois disso se ajoelhou ao meu lado e me beijou, sem largar o meu pau. Seus lábios tocavam delicadamente minha orelha e ia descendo; ao chegar no meu pescoço ele não beijava mais, o garoto começou a passar a língua, e foi descendo, lambeu os meus dois mamilos, deu leves mordidas e continuou descendo. Ele lambeu minha barriga, o pé do meu caralho e começou a escalar o meu pau com a língua, até alcançar a cabeça. Nesse momento eu aguardei meu cacete ser engolido pela boca dele; então ele beijou a ponta da minha vara e o engoliu. Eu urrei de tesão quando ele fez isso. Sua boca estava quente e bastante lubrificada, de tal forma que meu pau escorregava sem nenhum problema para dentro e para fora. Ele engolia meus dezoito centímetros de vara sem dificuldade alguma, e continuava me mamando. Por fim ele parou com a boca na cabeça do meu caralho e deu uma sugada, que me fez revirar os olhos e me contorcer de prazer. Matheus era bom naquilo, e sabia exatamente o que fazia. Então ele se levantou, sentou no pé da cama entre minhas pernas, arrancou meu short, segurou com as duas mãos por de trás dos meus joelhos e empurrou, de forma que eu ficasse com as pernas para cima e deixasse ou meu rabo à mostra. De joelhos ele veio com cuidado e começou a lamber o meu saco, desceu com a língua bem devagar, foi lambendo até chegar no meu cu. Ele cuspiu no meu rabo; e eu já delirava em sentir aquela saliva escorrendo pela minha bunda, então ele veio com a boca e chupou o próprio cuspe; lambia o meu rabo de novo e tornava cuspir; quando viu que eu comecei a rebolar na língua dele, Matheus enfiou um dedo. Eu dei um gemido bem safado e pedi a ele que não parasse, e ele obedeceu. Quando ele já penetrava os três dedos juntos, ele parou; quando eu olhei, Matheus estava colocando a camisinha e retornava com seu pau encapado para me torar. Do jeito que eu estava; com as pernas abertas e para cima; ele enfiou; o cara meteu forte e sem dó, empurrou tudo com toda força que ele podia. Eu olhei dentro dos olhos dele e via o tesão pulsando ali, seu corpo estava num vai e vem cadenciado e alucinante; me excitei mais ainda quando passei a mão no seu peitoral e senti que ele estava todo suado; aquilo me enlouquecia. Ele metia com força e me perguntava se estava gostoso, e eu mal conseguia gemer como resposta; de repente ele tira o cacete dele de dentro de mim, arranca a camisinha e me pede para ficar em pé, e eu obedeci sem questionar; então ele deitou de quatro em minha cama, jogou uma camisinha na minha cara e me encarou.
_ Mete em mim agora vai safado. - Disse Matheus me dando uma piscada sacana. - Mas mete com muita força e me rasga com esse seu pau.
Não esperei ele pedir duas vezes; com uma velocidade surpreendente eu coloquei a camisinha, fui para trás dele, e também de joelhos, me vinguei empurrando meu cacete com toda a força que eu podia. Ele gritou alto; então coloquei minha mão na boca dele bata abafar o barulho e impedir que os outros dois no outro quarto ouvissem. Eu atrás dele empurrava e tirava o pau; toda vez que a cabeça do meu cacete chegava na portinha do cu dele, eu empurrava de novo com mais força; Quando eu acelerei a velocidade e meti com mais desejo, ele mordeu minha mão; não pensei duas vezes, empurrei com força e segurei meu pau lá dentro. Matheus olhou pra mim com lágrima escorrendo nos olhos e falou:
_ Faz de novo, gosto quando empurra até o fim com toda força.
Aquilo me enlouqueceu, então eu puxava meu pau até a saída é empurrava de novo com força, fazendo um barulho gostoso e empurrando ele para frente. Fiz isso várias vezes até que não aguentei e acabei gozando. Foi muita porra que saiu de dentro do meu caralho, e ele percebendo o que aconteceu, saiu da cama, me colocou de joelhos, e em pé, ele colocou o pau dele em minha boca. Ele fodia a minha boca com aquele caralhão, e eu babava nele todo. Chupei tanto que minha boca adormeceu, e quando eu fui parar de chupar para bater uma para ele, Matheus segurou minha cabeça com as duas mãos, e eu não consegui tirar minha boca daquele caralho; ele gemeu e então veio aquele jato de porra, seguidos de mais três jatos. Engasguei com aquilo tudo, e tentei tirar minha boca, que estava cheia do leite quente dele; tinha tanta porra que chegava escorrer pelo canto dos meus lábios. Tentei sair mas ele não deixava.
_ Só vou te soltar quando você engolir tudo. - Ele me bateu na cara. - Engole essa porra toda, só assim te soltarei.
Então eu dei aquele gole e senti um líquido quente e viscoso descer pela minha garganta. Achei gostoso, e então continuei chupando ele e lambendo aquele pau melado. Em alguns segundos ele estava todo limpo, e eu satisfeito de porra. Matheus deitou na cama de Daniel e foi dormir, enquanto eu ia para o banheiro tomar um banho.
Continuará no próximo capítulo...
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